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28.1.10

Nomes Próprios e Nomes Comuns

Simultaneamente próprios e comuns

O senhor Vieira foi à praia apanhar uma vieira.
O senhor Silva caiu e picou-se numa silva.
A Marina foi passear à marina com uma amiga.
O carpinteiro à Madeira comprar madeira exótica.
O senhor Dias passa os dias a trabalhar.
A Clara bate uma clara de ovo para o bolo
O senhor Pereira tem uma pereira que dá boas peras.
O marido da dona Camélia ofereceu-lhe uma camélia.
No fim-de-semana a Flora vai estudar a Flora da Carrasqueira.
Ofereci um anel com uma esmeralda à Esmeralda.
O senhor Palma meda a placa de Palma com a palma da sua mão.
O senhor Guerreiro foi guerreiro na guerra de Ultramar.
A mota do senhor Mota é uma “granda bomba”.
O Pinto da Costa comprou um pinto para oferecer ao seu neto.
O senhor Costa foi passear à costa.
Os móveis da casa do Carvalho são de carvalho.
A dona Rosa foi à florista comprar uma rosa.
O senhor Oliveira apanhou azeitonas da oliveira mais pequena.
A Dália plantou uma dália no seu jardim.
A Clementina comeu uma clementina.

3º e 4º ano

23.1.10

Recontos....

Continuação da história da tartaruga e da cegonha
-Em primeiro lugar vamos fazer um convite, depois enviá-lo aos nossos amigos e enquanto eles chegam e não chegam vamos preparar as coisas.-disse a tartaruga para a
Eles prepararam tudo, escolheram um livro para ler aos amigos, meteram almofadas no chão, e depois prepararam o lanche. Meteram na mesa as bolachas e os sumos.
Entretanto começaram a chegar os amigos e foram-se sentando.
Quando já estavam todos a tartaruga começou a contar a história e quando acabou ela disse:
-Vamos, venham daí, vamos comer o lanche.
Comeram as bolachas e os sumos e ainda queriam mais não havia por isso foram ao café beber café e comer uns bolos de banana, de pêra, de laranja e de natas. Depois cada um foi para sua casa.
Carolina 4º ano
Convite
_Ó tartaruga, tive uma ideia brilhante! Podíamos convidar os animais nossos amigos para uma sessão especial de leitura, aqui na tua biblioteca. Que te parece?
- Não sei… como é que vamos fazer?
Olha mandamos-lhes convites dizendo:
"Caros amigos animais querem vir a uma sessão especial de leitura?Apareçam às 7h da tarde, na biblioteca da tartaruga!
Se quiserem vir apareçam..."
Para a minha amiga girafa e ao macaco.
Francisco 4º ano
Sessão de Leitura
- Juntamos os nossos amigos para uma sessão de leitura na tua biblioteca!
-E vamos ainda dizer para trazerem uma almofada cada um e uma manta que dê para a gente todos, porquê nós somos muitos!
-Como é que vamos fazer isto para tanta gente?
– Desviamos as estantes para o lado e ainda temos que fazer o lanche para todos.
– Mas como é que vamos encontrar tanta comida?
– Pedimos ao nosso amigo canguru.
– Ainda nos esquecemos de dizer para trazerem alguns livros estes não chegam para todos.
Daniel 3º ano
Continuação da Fábula da tartaruga e da cegonha
-Ó tartaruga, tive uma ideia brilhante! Podíamos convidar os animais nossos amigos para uma sessão especial de leitura, aqui na tua biblioteca. Que de parece?
- Não sei… e como é que vamos fazer?
Vamos mandar os convites para todos os nossos amigos e dizemos a que hora, odia e onde se vai realizar.
-Vamos já tratar disso! -disse a cegonha.
Depois elas foram tratar dos convites e escreveram que era a segunda-feira, às 10h, na biblioteca da tartaruga.
Foram entregar os convites aos amigos, porque a sessão de leitura era, logo, no dia seguinte.
Tiveram muito trabalho, porque tinham de arrumar os livros nas prateleiras certas.
Quando chegou a altura de abrir a biblioteca e começar a festa estavam lá muitos animais, aquela selva era muito grande, mas a biblioteca também era enorme e cabiam lá todos.
Ficaram muitos contentes ao ver a imaginação deles, a festa de sessão de leitura estava magnífica... eles leram muitos livros sentados nas almofadas.
Bárbara 4º ano
Olharapo
O rato queria correr o mundo, a vida dele não era vida, então pôs-se a andar.
Atravessou o mar dos tecidos e encontrou o cão que lhe perguntou onde ia e lá foram eles.
Atravessaram o mar dos trigais na outra margem encontraram o elefante que lhes perguntou onde iam. E juntou-se a eles lá foram os três.
Então atravessaram o mar das estrelas e encontraram o Olharapo que lhes perguntou onde iam. Eles tinham muita fome e o Olharapo deu-lhes emprego e pagava-lhes uma sopa.
O rato foi atrás do Olharapo que comeu o elefante.
O rato foi atrás deles e viu que o Olharapo tinha comido o cão.
O rato estava com sorte o Olharapo já estava cheio.
O rato tapou-lhe o olho, amarrou-lhe as pernas e pôs-lhe um balão no nariz que encheu, encheu e puuummm!
O Olharapo caiu e vomitou o cão, que fez ele vomitar o elefante, que lhe bateu.
Agora o Olharapo só come repolho cozido mas do que vem preparado.
João 4º ano

O rio em Perigo

Era uma vez um coelho que estava a fazer uma corrida com o cão dos guardas florestais.
Quando chegaram ao rio o Orelha Longa ficou irritadíssimo. Pegou numa lupa, subiu o rio e viu juncos onde encontrou espuma e viu logo que aquilo era detergente. Ia fazer muito mal aos peixes.
Francisco 4º ano


20.1.10

As mães vêm à escola contar...







No âmbito do PNL, pedimos aos nossos familiares para virem às nossas salas contar histórias da sua infância, ou estórias da sua vida...As mães da Joana e da Cátia já participaram com os contos "Alice no País das Maravilhas" e "Branca de Neve e os Sete Anões". Obrigado por terem vindo...Gostámos muito!



Esperamos por mais familiares ou amigos, que queiram partilhar connosco as suas vivências.



Alunos de 3º e 4º anos

19.1.10

O rei da caixa de lata

Era uma vez um castelo, uma rainha e uma menina.
Mas o mais fantástico desta história era o lápis. Claro que era um lápis especial. Vivia numa caixa de lata que em outros tempos costumava guardar bolachas na casa da avó. Nessa caixa, viviam lápis de cera, canetas de feltro e um tubo de cola, além de outros lápis da nossa história. O nosso lápis era branco mas pintava com todas as cores do arco-íris. Por isso julgava tão importante. Não era um lápis branco normalmente não eram usados. Era o rei da caixa de lata ou pelo menos pensava que era. E como era rei, sonhava ter um castelo! Estava decidido a fazer um castelo da próxima vez que a menina pegasse nele. E lá vinha ela! Procurava-o no fundo da caixa. Pegava nele cheia de vontade de desenhar uma rainha, mas o lápis teimoso só desenhava o que queria e naquele dia ia concretizar o seu sonho – ter um castelo! Ela tenta em várias vezes, em folhas diferentes, mas havia sempre um castelo ao lado, á frente ou mesmo por cima da sua rainha. Mesmo assim, a menina continuou a desenhar porque, na verdade, até estava a gostar da brincadeira. A rainha estava mesmo bonita. Parecia que gostava de estar vestida daquela maneira. Nenhuma rainha do mundo tinha um vestido igual. Nessa altura, uma enorme levadiço transformou a sua saia num verdadeiro castelo. Sim…todos os castelos têm uma porta para abri aos amigos…ou para fechar às criaturas que perturbam a nossa paz! A menina estava divertidíssima com o que se passava na sua folha de papel. Até o lápis branco gosta dos disparates que acontecem no mundo da fantasia. Enquanto o lápis branco desenhava o manto, a rainha aproveitou para telefonar à sua fiel amiga princesa do tempo, para lhe contar os últimos acontecimentos. Quando acabou de fazer o manto, este misturou-se castelo. Algumas árvores nasceram em frente aos muros. O pior foi quando a rainha se constipou por ter os pés dentro de água. Ai que grande aflição! Claro que o lápis branco tratou logo de fazer aparecer um frasco de xarope para curar a constipação da rainha. Mas a rainha não queria por nada tomar o remédio, até que a menina a conversar, contando-lhe que quando é preciso tomar remédios,alguém deve segurar a nossa mão para que o amargo se transforma em doce. Realmente era verdade…aquele remédio era mesmo docinho. Ai que grande confusão! O desenho estava muito bonito. Todos estavam contentes. O lápis estava feliz porque sempre realizara o seu sonho que era ter um castelo. A menina divertiu-se imenso porque no fundo o que lhe interessava era fazer um desenho e aquele era muito original. A rainha estava maravilhada e, mesmo constipada, não tirava os pés da água e adorava o seu vestido. (Maria Cardoso)
Daniel 3º ano

17.1.10

Expressões idiomáticas-PNEP















No âmbito do PNEP, foi leccionada mais uma aula, desta vez abordando as expressões idiomáticas utilizadas no nosso país. Os alunos ficaram muito interessados nesta temática e colaboraram nas actividades propostas.


"Eu gostei muito, algumas já conhecia, outras não"-Sofia 4º ano

"Fiquei a saber algumas expressões do calão português"-André 4º ano

"Eu já tinha ouvido algumas destas expressões"-Cátia 3º ano

Amor... que nojo! de Michael Matchpool








A professora Fernanda, da BE-Cre, veio à nossa escola contar a história "Amor... que nojo!" de Michael Matchpool. Gostámos muito de ouvir a história e de ver as imagens no ecrã gigante...


15.1.10

Recontos...A História da Carochinha

Era uma vez uma Carochinha que todas as manhãs varria a sua casinha e sempre que varria sentia-se sozinha e por isso pensou cantar assim:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu um boi que respondeu?
- Quero eu quero eu
- E a noite como farás?
Muuu Mum.
Não! Não, não conseguia dormir.
E continou a cantar:
-Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu gato que respondeu:
-Quero eu, quero eu.
-E á noite como farás?
Miau Miau
Não! Não, não conseguiria dormir.
E continou a cantar:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu um galo que respondeu:
- Quero eu, quero eu.
- E á noite como farás?
Cocorococó.
Não! Não, não conseguiria dormir.
E continou a cantar:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Foi então que apareceu o João Ratão que respondeu:
-Quero eu quero eu
-E a noite como farás?
- Sonhar, calar e dormir.
-É contigo que eu quero casar.

E viveram felizes para sempre

Leonor 3º ano

Recontos...O Rei da Caixa de Lata

Era uma vez uma rainha e uma menina, mas o mais fantástico era um lápis.
O lápis era um rei, ele mandava na caixa de lata.
A menina usava-o sempre porque ele pintava de todas as cores. Mas ele um dia queria desenhar um castelo porque só falava um castelo para ele ter tudo porque já era rei.
Um dia a menina queria fazer uma rainha, mas o lápis queria fazer um castelo. Por isso ele fez um castelo e uma rainha à frente, atrás e ao lado depois ele fez uma porta, um mar mas a rainha constipou-se e a menina ajudou, deu a mão e o remédio já não era amargo.


Bárbara

Ensino Experimental das Ciências







Realizamos uma experiência onde pudemos observar a água em vários estados e também simular o Ciclo da água.
Depois da experiência pudemos registar as nossas conclusões num protocolo.

Possanco- A minha Terra!

O Possanco já existe há mais de cem anos não se sabe de onde derivou este nome e porque se chama assim. O Possanco começou a formar -se com duas ou três cabanas de mato, caniço e palha e com pouca população. Para se deslocarem tinham que percorrer vários quilómetros a pé. Até mesmo para irem a Alcácer do Sal tinham que ir a pé junto ao canal de rega. As pessoas viviam em cabanas de mato onde não havia luz tinham que usar os candeeiros a petróleo e cozinhavam em lume de lenha. A população vivia da pesca e da agricultura. Naquela altura todo o trabalho de agricultura era feito manualmente. Não havia máquinas nem tractores para trabalhar a terra. Usavam a enxada para cavar e fazer as sementeiras da terra. Na pesca não havia os barcos equipados com motores só existiam os remos e velas. O tempo que lhes sobrava era ocupado a tratar dos filhos. Naquela altura quase se contavam os dias para a tão desejada festa de São Jõao. As pessoas que trabalhavam na faina do arroz de sol a sol trabalhavam todos os dias mais uma hora para depois poderem ir à festa. Era uma festa muito importante para a Herdade. Mas com o passar do tempo essa festa foi perdendo essa importância. No Possanco há catorze anos atrás juntou-se um grupo de pessoas e começaram a organizar uma festa anual que traz sempre muitas pessoas ao Possanco, onde a população se diverte. Chama-se a festa do Possanco. Com o passar dos anos muitas foram as pessoas que dessistiram da pesca como da agricultura. Muitas arranjaram emprego fora desta localidade e outras saíram da aldeia. Mas continua-se a viver da pesca e da agricultura. Neste momento a aldeia está a ter um desenvolvimento muito grande, pois foi feito o saneamento básico, temos água da rede temos iluminação e transportes para nos deslocarmos. As crianças podem ir para a escola em Alcácer do Sal. Estão a ser construídas vivendas de pessoas que estão a escolher o campo para passar férias. As pessoas gostam do sossego da paz que cá existe. Como a maioria da população tem um pedaço de terra para cultivar não há falta de boa hortaliça, batatas, cebolas, feijão. E também é normal a criação de porcos, coelhos e galinhas. Havendo a hortaliça e a carne é tradicional a sopa de entulho (hortaliça,feijão,batatas,e carne de porco).
Carolina Assis 4º ano

Recontos-As três ladras

Eram três ladras que arranjavam planos para brilharem como o sol, ou ainda mais, mas nunca resultava. A irmã mais nova leu que os camponeses eram as pessoas mais felizes do mundo e comprou uma quinta. Pouco a pouco começou a ficar com brilho. A irmã mais nova apaixonou-se por o vizinho e teve uma filha, que brilhava tanto como o sol ou ainda mais.
Sofia

Continuação de uma poesia

Fui a Viana, a cavalo numa cana.
Fui ao Porto, a cavalo num burro morto.
Fui a Braga, a cavalo numa cabra.
Fui a Loulé, a cavalo num chimpanzé.
Fui a Caminha, a cavalo numa galinha.
Fui a Mirandela, a cavalo numa cadela.
Fui a Lisboa, a cavalo numa leoa.
Fui ao Funchal, a cavalo num pardal.
Fui ao Fundão, a cavalo num sardão.
Fui a Lousada, a cavalo numa pescada.
Fui a Lamego, a cavalo num morcego.

Tiago André Nunes Rosa
4 ºano

A gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água que vivia numa nascente.
Ela era muito curiosa. Um dia quando estava a brincar reparou que lá ao fundo estava um tubo e resolveu ir ver.
Mas antes de lá chegar, sentiu-se a ser puxada, cada vês com mais força até que entrou dentro do tubo.
Depois de ter saído do tubo entrou numa fábrica, passou por várias máquinas até que foi engarrafada, posta numa caixa e carregada para um carro, para ir para uma loja.
Depois de chegar a loja foi posta numa prateleira, ao lado de várias irmãs. Até que uma criança foi comprar uma garrafa de água, e levou a garrafa de água onde estava a gotinha de água.
O menino, como estava cheio de sede, bebeu a água toda, só ficou a gotinha de água, sozinha e sem ninguém… Depois deitou a garrafa para o chão. A gotinha de água foi escorregando ate caiu na terra...
Começou a chover e ela e as outras irmãs estavam a ser absorvidas pelas raízes de uma grande árvore.
Umas gotas as raízes apanharam outras não, foi o caso da gotinha de água, que maia uma vez conseguiu escapar!
Desceu tanto, mas tanto que ficou presa numa rocha. Lá, estavam mais irmãs da gotinha de água.
Depois foi por um tubo e foi parar a uma fonte. Outro menino foi beber água à fonte e bebeu a gotinha de água, depois o menino fez chichi e puxou o autoclismo ela foi parar ao mar onde fez muitos amigas.
Sofia 4º ano

Recontos...

Reconto do “Livro inclinado”
De Peter Newell

O Bobby vivia num monte muito alto e inclinado.
Um dia a ama descuidou-se e o carrinho do Bobby foi pelo monte abaixo disparado, levando à frente tudo e todos que se atravessavam no seu caminho.
O carrinho só parou quando bateu num tronco e o Bobby, em voo, caiu num belo monte de feno.
Tiago 4º ano
Era uma vez uma ama que morava num monte inclinado. Um dia a ama deixou escapar o carrinho de bebé.
O carrinho e o Bobby foram descendo monte a baixo e por onde passavam faziam confusão. Fizeram cair uma pessoa que carregava ovos para o mercado, fizeram cair um pintor, atravessaram um bombo, fizeram cair o jornaleiro e muitos outros…
Mas, tudo o que começa tem um fim, e o Bobby caiu num monte de feno.

Sofia 4º ano

Recontos ...

Um gato na árvore


Era uma vez um gato que vivia numa aldeia com os seus donos. Lá também vivia um cão e uma árvore muito grande.
O gato para fugir do cão subiu a árvore. O cão cansou-se e foi-se embora, mas o gato depois teve medo de descer e começou a miar.
A menina ouviu o gato e subiu, só que também teve medo e começou a chorar.
O pai também subiu para ir buscar a menina, mas teve medo de descer e começou a gritar socorro. Entretanto vieram os bombeiros que também tiveram medo de descer.
A árvore pensou que estava tão pesada e decidiu chamar a nuvem, para começar a chover. O gato não gostava de chuva e desceu, o pai caiu e os bombeiros apanharam-no e a menina jogou-se e a mãe apanhou-a e assim termina a história.

BÁRBARA 4º ano

11.1.10

Pelo cano abaixo!!!

Eu sou a gotinha de água e uma vez tive uma aventura, eu estive numa bacia, eu percorri a bacia e lavei a cara de um menino. Ele limpou a cara à toalha que ficou encharcada e eu cai no chão. Percorri o chão até ao cano de esgoto e entrei no cano. Quando a senhora foi para regar as flores eu escapei de ser engolida pelas flores. Depois voltei para a minha casa uma fonte. Saltei para a garrafa de água de um menino que estava com sede e me bebeu.Eu percorri o corpo dele e quando ele fez chichi eu cai na sanita, fui pelo cano abaixo e agora aqui estou.
Carolina Assis 4º ano