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15.1.10

Recontos...A História da Carochinha

Era uma vez uma Carochinha que todas as manhãs varria a sua casinha e sempre que varria sentia-se sozinha e por isso pensou cantar assim:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu um boi que respondeu?
- Quero eu quero eu
- E a noite como farás?
Muuu Mum.
Não! Não, não conseguia dormir.
E continou a cantar:
-Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu gato que respondeu:
-Quero eu, quero eu.
-E á noite como farás?
Miau Miau
Não! Não, não conseguiria dormir.
E continou a cantar:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Nesse momento apareceu um galo que respondeu:
- Quero eu, quero eu.
- E á noite como farás?
Cocorococó.
Não! Não, não conseguiria dormir.
E continou a cantar:
- Quem quer casar com a Carochinha que é bonita e perfeitinha?
Foi então que apareceu o João Ratão que respondeu:
-Quero eu quero eu
-E a noite como farás?
- Sonhar, calar e dormir.
-É contigo que eu quero casar.

E viveram felizes para sempre

Leonor 3º ano

Recontos...O Rei da Caixa de Lata

Era uma vez uma rainha e uma menina, mas o mais fantástico era um lápis.
O lápis era um rei, ele mandava na caixa de lata.
A menina usava-o sempre porque ele pintava de todas as cores. Mas ele um dia queria desenhar um castelo porque só falava um castelo para ele ter tudo porque já era rei.
Um dia a menina queria fazer uma rainha, mas o lápis queria fazer um castelo. Por isso ele fez um castelo e uma rainha à frente, atrás e ao lado depois ele fez uma porta, um mar mas a rainha constipou-se e a menina ajudou, deu a mão e o remédio já não era amargo.


Bárbara

Ensino Experimental das Ciências







Realizamos uma experiência onde pudemos observar a água em vários estados e também simular o Ciclo da água.
Depois da experiência pudemos registar as nossas conclusões num protocolo.

Possanco- A minha Terra!

O Possanco já existe há mais de cem anos não se sabe de onde derivou este nome e porque se chama assim. O Possanco começou a formar -se com duas ou três cabanas de mato, caniço e palha e com pouca população. Para se deslocarem tinham que percorrer vários quilómetros a pé. Até mesmo para irem a Alcácer do Sal tinham que ir a pé junto ao canal de rega. As pessoas viviam em cabanas de mato onde não havia luz tinham que usar os candeeiros a petróleo e cozinhavam em lume de lenha. A população vivia da pesca e da agricultura. Naquela altura todo o trabalho de agricultura era feito manualmente. Não havia máquinas nem tractores para trabalhar a terra. Usavam a enxada para cavar e fazer as sementeiras da terra. Na pesca não havia os barcos equipados com motores só existiam os remos e velas. O tempo que lhes sobrava era ocupado a tratar dos filhos. Naquela altura quase se contavam os dias para a tão desejada festa de São Jõao. As pessoas que trabalhavam na faina do arroz de sol a sol trabalhavam todos os dias mais uma hora para depois poderem ir à festa. Era uma festa muito importante para a Herdade. Mas com o passar do tempo essa festa foi perdendo essa importância. No Possanco há catorze anos atrás juntou-se um grupo de pessoas e começaram a organizar uma festa anual que traz sempre muitas pessoas ao Possanco, onde a população se diverte. Chama-se a festa do Possanco. Com o passar dos anos muitas foram as pessoas que dessistiram da pesca como da agricultura. Muitas arranjaram emprego fora desta localidade e outras saíram da aldeia. Mas continua-se a viver da pesca e da agricultura. Neste momento a aldeia está a ter um desenvolvimento muito grande, pois foi feito o saneamento básico, temos água da rede temos iluminação e transportes para nos deslocarmos. As crianças podem ir para a escola em Alcácer do Sal. Estão a ser construídas vivendas de pessoas que estão a escolher o campo para passar férias. As pessoas gostam do sossego da paz que cá existe. Como a maioria da população tem um pedaço de terra para cultivar não há falta de boa hortaliça, batatas, cebolas, feijão. E também é normal a criação de porcos, coelhos e galinhas. Havendo a hortaliça e a carne é tradicional a sopa de entulho (hortaliça,feijão,batatas,e carne de porco).
Carolina Assis 4º ano

Recontos-As três ladras

Eram três ladras que arranjavam planos para brilharem como o sol, ou ainda mais, mas nunca resultava. A irmã mais nova leu que os camponeses eram as pessoas mais felizes do mundo e comprou uma quinta. Pouco a pouco começou a ficar com brilho. A irmã mais nova apaixonou-se por o vizinho e teve uma filha, que brilhava tanto como o sol ou ainda mais.
Sofia

Continuação de uma poesia

Fui a Viana, a cavalo numa cana.
Fui ao Porto, a cavalo num burro morto.
Fui a Braga, a cavalo numa cabra.
Fui a Loulé, a cavalo num chimpanzé.
Fui a Caminha, a cavalo numa galinha.
Fui a Mirandela, a cavalo numa cadela.
Fui a Lisboa, a cavalo numa leoa.
Fui ao Funchal, a cavalo num pardal.
Fui ao Fundão, a cavalo num sardão.
Fui a Lousada, a cavalo numa pescada.
Fui a Lamego, a cavalo num morcego.

Tiago André Nunes Rosa
4 ºano

A gotinha de água

Era uma vez uma gotinha de água que vivia numa nascente.
Ela era muito curiosa. Um dia quando estava a brincar reparou que lá ao fundo estava um tubo e resolveu ir ver.
Mas antes de lá chegar, sentiu-se a ser puxada, cada vês com mais força até que entrou dentro do tubo.
Depois de ter saído do tubo entrou numa fábrica, passou por várias máquinas até que foi engarrafada, posta numa caixa e carregada para um carro, para ir para uma loja.
Depois de chegar a loja foi posta numa prateleira, ao lado de várias irmãs. Até que uma criança foi comprar uma garrafa de água, e levou a garrafa de água onde estava a gotinha de água.
O menino, como estava cheio de sede, bebeu a água toda, só ficou a gotinha de água, sozinha e sem ninguém… Depois deitou a garrafa para o chão. A gotinha de água foi escorregando ate caiu na terra...
Começou a chover e ela e as outras irmãs estavam a ser absorvidas pelas raízes de uma grande árvore.
Umas gotas as raízes apanharam outras não, foi o caso da gotinha de água, que maia uma vez conseguiu escapar!
Desceu tanto, mas tanto que ficou presa numa rocha. Lá, estavam mais irmãs da gotinha de água.
Depois foi por um tubo e foi parar a uma fonte. Outro menino foi beber água à fonte e bebeu a gotinha de água, depois o menino fez chichi e puxou o autoclismo ela foi parar ao mar onde fez muitos amigas.
Sofia 4º ano

Recontos...

Reconto do “Livro inclinado”
De Peter Newell

O Bobby vivia num monte muito alto e inclinado.
Um dia a ama descuidou-se e o carrinho do Bobby foi pelo monte abaixo disparado, levando à frente tudo e todos que se atravessavam no seu caminho.
O carrinho só parou quando bateu num tronco e o Bobby, em voo, caiu num belo monte de feno.
Tiago 4º ano
Era uma vez uma ama que morava num monte inclinado. Um dia a ama deixou escapar o carrinho de bebé.
O carrinho e o Bobby foram descendo monte a baixo e por onde passavam faziam confusão. Fizeram cair uma pessoa que carregava ovos para o mercado, fizeram cair um pintor, atravessaram um bombo, fizeram cair o jornaleiro e muitos outros…
Mas, tudo o que começa tem um fim, e o Bobby caiu num monte de feno.

Sofia 4º ano

Recontos ...

Um gato na árvore


Era uma vez um gato que vivia numa aldeia com os seus donos. Lá também vivia um cão e uma árvore muito grande.
O gato para fugir do cão subiu a árvore. O cão cansou-se e foi-se embora, mas o gato depois teve medo de descer e começou a miar.
A menina ouviu o gato e subiu, só que também teve medo e começou a chorar.
O pai também subiu para ir buscar a menina, mas teve medo de descer e começou a gritar socorro. Entretanto vieram os bombeiros que também tiveram medo de descer.
A árvore pensou que estava tão pesada e decidiu chamar a nuvem, para começar a chover. O gato não gostava de chuva e desceu, o pai caiu e os bombeiros apanharam-no e a menina jogou-se e a mãe apanhou-a e assim termina a história.

BÁRBARA 4º ano